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Ao mesmo tempo em que gerou demandas urgentes no setor de Saúde no Brasil, a pandemia do Covid-19 acelerou o uso de novas tecnologias, incluindo a telemedicina, inteligência artificial��e a análise de dados em larga escala. Existe um enorme potencial para aproveitar novas tecnologias para expandir o acesso de pacientes à saúde, melhorar os resultados e reduzir os custos dos serviços de saúde.

Mesmo antes da pandemia, o setor passava por uma transformação digital. Em 2017, o governo federal iniciou um projeto para modernizar os registros de pacientes em mais de 42.000 clínicas de saúde públicas. Uma explosão de start-ups trouxe ideias inovadoras ao mercado, desde aplicativos móveis que incentivam práticas saudáveis a pacientes com condições crônicas até o uso de Inteligência Artificial (IA) para melhorar diagnósticos. Em março, o Congresso aprovou o uso da telemedicina durante a crise do COVID-19 e o debate sobre o papel da telemedicina após a pandemia já está em andamento.

Como essa nova revolução digital está mudando políticas públicas e investimentos privados para o setor? Como os legisladores e profissionais da área podem aproveitar as oportunidades para desenvolver soluções criativas para os desafios da saúde no Brasil? Qual será o futuro da Saúde Digital no Brasil?

Abertura

��Ricardo Zúñiga,��Diretor Interino do��Brazil Institute

Moderador

��José Cechin, Superintendente Executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS)��

Painel

��Adriana Ventura,��Deputada Federal (NOVO - SP)
Jacson Venâncio de Barros, Diretor do Departamento de Informática do SUS - DATASUS no Ministério da Saúde ��
Marcelo D'Agostino,��Senior Advisor,��Sistemas de Informação e Saúde Digital na OPAS / OMS����
Jac Fressatto,��Inventor do Robô Laura, e Fundador e Presidente do Instituto Laura Fressatto

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